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Juscelino Frey Fideles,Formado em Teologia,natural Santo Ângelo Rs,solteiro,evangélico,36 anos,Bombeiro civil e estudante de Segurança do Trabalho,fotógrafo amador e cicloturista de coração viaje comigo através do Blogger Diários de bicicleta acompanhe as viajens e lindas paisagens. Contato:Juscelino Frey Fideles cicloturista Facebook-Msn juscelino_fide@hotmail.com já tenho viajado por 4 estados Brasileiros e 3 Países da América do Sul viaje comigo. "Cicloturista um sonhhador silencioso mais acordado do que outros.Seguindo sempre,sem-teto,sem portas laterais,sentindo a liberdade... Com a bike como companheira de viagem,sempre carregado de bastante bagagem chamando atenção de todos por onde passa. Sem compromisso,sem competição,aproveitando a paisagem,com objetivo de conhecer novos lugares,pessoas e culturas.De uma forma que somente a bicicleta pode proporcionar,em uma deliciosa visão de 360°,com o mundo sempre ali,inteiro,puro e nu. Cachoeiras,Litoral entre subidas e descidas,procurando o melhor da natureza entre Cidades Históricas... Certo de que é uma maneira muito saudável,econômica e ecológica de se fazer turismo"

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

CICLOTURISMO CUBATÃO SP

Panorama

Cubatão oferece diversos passeios ecológicos, que deslumbram por suas belezas naturais e pelo aprendizado e respeito ao meio ambiente. São alguns deles:
Caminho do Mar É uma viagem pela história do Brasil. A atração principal é passar pelos monumentos construídos em 1922, pelo então presidente Washington Luiz para comemorar o Centenário da Independência. Pela trilha se conhece também um pouco da saga dos desbravadores rumo ao planalto, vencendo a grande barreira da Serra do Mar. Uma visão panorâmica da Costa da Mata Atlântica é um dos espetáculos do percurso.
Outras Trilhas Perequê, Rio Pilões, Usina, Passareúva
Parque Ecológico Cotia-ParáTem uma área de 500 mil m² e conta com as seguintes instalações: horto, minissítio, viveiros de plantas, viveiros de pássaros, áreas de lazer com quiosques, churrasqueiras, dois lagos e imagem do Cristo Redentor..
Parque Municipal Anilinas
Com 53 mil m² de área verde, encontra-se em exposição uma locomotiva (Maria Fumaça) e um bondinho do ano de 1916, que era usado por funcionários da antiga City (Cia. de Água e Luz) no início do século. Há também uma biblioteca infantil, gibiteca e uma grande área para prática de esportes, shows e exposições.
Parque Ecológico Perequê
É uma opção de lazer para toda a região. O público poderá se banhar nas águas limpas e doces. Os mais aventureiros poderão seguir uma trilha às margens do rio até chegar a uma deslumbrante cachoeira com 80 metros de queda d'água. O acesso se dá por uma estrada marginal a partir da Rodovia Cubatão-Guarujá, afastada cerca de 5 km do centro da cidade.
Outra opção é o passeio de lancha pelo manguezal da cidade. Nesse roteiro é possível observar os guarás - símbolo da preservação ecológica de Cubatão - águias-pescadoras, maguaris, socós, maçaricos e garças brancas, caranguejos e toda a fauna e flora típica dos mangues.






 RESUMO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO

 A história de Cubatão remonta ao séc.XVI. Em 1532, Martim Afonso de Souza desembarca em São Vicente para dar início ao projeto de colonização portuguesa no Brasil. São feitas, então, as primeiras doações de terras à colonos portugueses (sesmarias). Doações, estas, que coincidem em grande parte com o atual território de Cubatão.

Cubatão era ponto de passagem obrigatório, devido a sua localização entre o planalto e o porto. Era o lugar onde tinha início a escalada da Serra do Mar. Devido às grandes dificuldades para vencer as escarpas da Serra, os colonizadores, seguindo as pegadas dos indígenas, procuravam diversos pontos de subida, visando utilizar aquele que mais facilitasse à difícil caminhada. Todas as mercadorias e pessoas vindas do planalto desciam a serra em lombo de mula ou a pé, depois utilizavam os rios que cortavam a região para chegar ao porto, pois nessa época não havia estrada que ligasse Cubatão à Santos. Cubatão funcionava como ponto de transbordo, carga e descarga.

Em 1643, os padres jesuítas que ali habitavam, dominavam grande parte das terras que margeiam o rio Cubatão. Em 1713, já tinham conseguido o arrendamento da Passagem do Cubatão (atual Praça Coronel Joaquim Montenegro), conhecido como Largo do Sapo. Haviam recebido o direito de explorar a baldeação de uma margem à outra. Mas os padres estenderam esse privilégio a toda navegação até Santos e ainda tentaram impedir a concorrência de outros particulares. Assim, ali, funcionou uma espécie de alfândega, sendo obrigatório o pagamento de um pedágio (pessoas e mercadorias), além de alugarem botes e canoas. Isso persistiu até 1759, quando os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas Colônias.

Tendo vindo para o Brasil alguns colonos da Ilha dos Açores, estabeleceram-se eles na referida fazenda dos extintos jesuítas e receberam os títulos das respectivas sesmarias. Eram eles: Manuel Antônio (o primeiro a vir, em 1814), Manuel do Conde, Manuel Espínola Bittencourt, Manuel Raposo e Manuel Corrêa. Como pela Serra de Cubatão, era feito o transporte das mercadorias e pessoas que por aqui passavam, faziam-se necessárias melhorias. Assim, devido às más condições de subida da serra, Bernardo José Maria de Lorena, então Governador da Capitania de São Paulo, determina que sejam construídas melhores vias de acesso entre o planalto de Piratininga e o Porto de Santos, inaugurando em 1792 a Calçada do Lorena, toda feita com pedras, sendo considerada a obra mais importante realizada no caminho de São Paulo - Cubatão na Era Colonial. É importante salientar que toda ação de Bernardo José Maria de Lorena, foi orientada no sentido de favorecer os agricultores de serra acima.

Em 1827 é concluída a construção do Aterrado ligando Cubatão ao Porto de Santos. Havia um interesse muito grande dos comerciantes de São Paulo e de Santos na execução dessa obra, pois com a travessia das mercadorias por rio, muitas vezes eram prejudicado por causa do mau tempo ou devido o tombamento de canoas. Nos primeiros anos, após a construção do Aterrado e a progressiva diminuição do transporte fluvial, a região, embora inicialmente tenha sido pouca abalada, continuou em rápido progresso. O Aterrado também alterou a função secular de transbordo, fazendo que houvesse o deslocamento do povoado da Vila do Porto Geral, na margem esquerda do rio (atual Praça Coronel Joaquim Montenegro), para o longo desse caminho, atual Avenida 9 de Abril.

Nessa época, Cubatão atingiu seu ponto mais alto de desenvolvimento antes da industrialização, iniciada em fins do séc. XIX. Em conseqüência, na sessão de 17 de abril de 1833, o Senado aprovou a proposta para a elevação de Cubatão à Município. Esta lei, decretada pela Regência, conhecida por lei nº 24, marca uma etapa essencial na consolidação da povoação, que na verdade era muito antiga. Porém, o progresso cubatense não continuou e o Município não chegou a ser instalado, sendo incorporado à Santos pela Lei Provincial nº 167 de 1º de março de 1841.

Não se pode deixar de levar em consideração, que esse fato aconteceu também, porque durante muito tempo, Santos foi tida como a praça onde um grupo de negociantes mancomunados com os de São Paulo, decidiu as atitudes a serem tomadas, não só com relação à baixada, mas também ao planalto. A elevação de Cubatão à Município certamente prejudicaria seus objetivos.

Em 1841, é construída a Estrada da Maioridade. Em 1860, é construída a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Com essa obra, Cubatão entra em declínio, pois as mercadorias que saem do Planalto de Piratininga passavam direto para o porto, sem necessidade de parada em Cubatão. Em 1925, a Estrada da Maioridade já está completamente asfaltada, recebendo o nome de Caminho do Mar e tornando-se a principal via de acesso à Capital. Esta é a primeira Estrada de Rodagem Brasileira revestida com concreto. Em 1949 é inaugurada a Via Anchieta. Na década de 80 há a inauguração da Rodovia dos Imigrantes. Deve-se observar que o desenvolvimento de Cubatão, sempre esteve ligado às melhores condições de acesso ao planalto.

Cubatão foi emancipada a 1º de janeiro de 1949, ficando sob a administração da Prefeitura de Santos até o dia 9 de abril do mesmo ano, quando assumiu o seu primeiro Prefeito.

A cidade foi sendo transformada com o processo industrial sob a forma de grandes empreendimentos, fruto do surto industrial paulistano e investimentos federais. Nenhum plano orientou a instalação das indústrias, que foram se localizando ao sabor das vantagens imobiliárias ou de alguns pré-requisitos para seu funcionamento, perto ou longe do núcleo urbano, a favor ou contra os eventos, acarretando, ao longo dos anos, problemas sérios de poluição do ar, das águas e do solo.

Foram implantados um Pólo Petroquímico e um Parque Siderúrgico, ambos de cunho nacional, atraídos pela Petrobrás, que oferecia os seus derivados com preços compensatórios. Outros atrativos à instalação das industrias: boa localização pela proximidade com Porto e a capital do Estado, suficiente infra-estrutura com água e energia abundantes.

De 1955 a 1975 foram implantadas e colocadas em funcionamento, 18 das 25 indústrias, que hoje compõem o Parque Industrial, quase todas situadas na região de Piaçaguera.

Duas das indústrias - Ultrafértil e Cosipa - possuem portos privativos, para recebimento e remessa de matérias primas e produtos acabados.

Fora o benefício da geração de empregos, a concentração de indústrias no mesmo território, trouxe resultados surpreendentes, sob o ponto de vista financeiro e fortalecendo a capacidade tributária. A base de produção sustenta a maior parte da arrecadação tributária do município no ICMS, ficando para o IPTU, ISS e outros tributos diretos, uma pequena carga fiscal, se comparados com outros municípios da região da Baixada Santista.

DADOS ESTATÍSTICOS DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO

Elementos Humanos:

População: 108.309 (IBGE - 2000)

Densidade Demográfica: 731,81 hab ./km2.

Taxa de natalidade: 17,8 % (por mil habitantes)

Taxa de mortalidade: 6,66 % (por mil hab.)

Taxa de mortalidade infantil: 18,66% (por mil nascidos vivos)

Taxa de crescimento anual: 1,60%

Indice de Desenvolvimento Humano, IDH: 0,772 (1260° posição no Brasil e a 517° posição no Estado de São Paulo)

Taxa de analfabetismo: 9,06%

Benefícios e impostos recolhidos:

Em 2003: US$ 220 milhões

Em 2004: US$ 440 milhões

Em 2005: US$ 638 milhões



Produto Interno Bruto:

PIB: 8 BILHÕES E 61 MILHÕES DE REAIS

PIB PER CAPITA: R$ 74.434,71



O tema nordestino não foi escolhido em vão. A partir da década de 50, houve alguns períodos de forte migração nordestina para a região em função da industrialização e de grandes obras em Cubatão (Rodovias Anchieta e dos Imigrantes).
Por conta disso, cerca de 64% da população cubatense tem origem nordestina. Esse dado explica a forte influência no sotaque, na culinária, no artesanato, e principalmente na produção da cultura local. Hoje, podemos considerar Cubatão como uma das cidades mais nordestinas do Brasil fora do Nordeste


 CASA DO NORTE CUBATÃO SP




O Largo de Aveiro foi criado há 20 anos para marcar a geminação de Cubatão e da cidade portuguesa de Aveiro, e era marcado por azulejos pintados em azul, lembrando os existentes naquela cidade, especialmente nas paredes de sua estação ferroviária. Eles foram substituídos por um painel com 15 metros de comprimento e três de altura, em mosaico, composto por milhares de peças em cerâmica vitrificada e esmaltada, imune à deterioração e às pichações praticadas por vândalos.



 Aveiro, conhecida como a Veneza portuguesa e durante algum tempo chamada de Nova Bragança, é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Aveiro, na região Centro e pertencente à subregião do Baixo Vouga, com cerca de 55 291 habitantes.

Fica situada a cerca de 58 km a noroeste de Coimbra e a cerca de 68 km a sul do Porto, e é também a principal cidade da sub-região do Baixo Vouga com 398 467 habitantes, a sub-região mais populosa da região Centro e é também a segunda cidade mais populosa no Centro de Portugal, depois de Coimbra.











CEMITÉRIO ISRAELITA DE CUBATÃO


As inscrições nas lápides - “Saudades eternas” e “Paz” - sugerem tratar-se de um cemitério como qualquer outro. Mas por trás de cada inscrição e foto, o Cemitério Israelita de Cubatão absorve uma história centenária que remonta a um capítulo pouco lembrado do passado: a imigração judaica. E esse local cercado de mistérios e curiosidades deverá ser tombado como patrimônio ainda este ano pelo Condepac – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural da cidade. Nesta segunda-feira (14/6), conselheiros do Condepac e a Secretária de Cultura e Turismo, Patrícia Campinas, se reuniram na capital com representantes da Associação Chevra Kadisha, que administra os cemitérios israelitas em São Paulo. O Condepac obteve total apoio da Associação no processo.


Instalado dentro do cemitério municipal, o Cemitério Israelita tem 800 metros quadrados e 75 sepulturas feitas em granito (55 de mulheres e 20 de homens). A lápide mais antiga data de 1924 e a mais recente é de 1966. A curiosidade habita no fato de lá estarem enterradas em sua maioria, as chamadas “polacas”, mulheres judias que no início do século XX deixaram o leste europeu atingido pelo anti-semitismo em direção à América com a promessa de casamentos, mas acabaram sendo exploradas na região. “É brilhante a idéia de conservar os ‘campos-santos’ como patrimônios culturais, pois reconta a história da imigração judaica, e reconhece o trabalho de preservação feito por nós”, afirmou o vice-presidente da Associação, Rubens Muszkat.











 Abrigo de restos mortais, de belezas de túmulos, esculturas. Onde o silencio e o luto zelam por aqueles que partiram. Abrigo também de histórias, personagens, de uma cultura rica em fatos importantes que o tempo jamais

Com a aceitação de todos, o Cemitério Israelita será tombado ainda este ano. “É brilhante a idéia de conservar os ‘campos-santos’ como patrimônios culturais, pois reconta a história da imigração judaica.

Dentro de seus 800 m quadrados estão 75 sepulturas em granito, onde estão sepultados 20 homens e 55 mulheres. O número maior de mulheres se deve ao fato de que no início do século XX, muitas mulheres judias, conhecidas como “polacas”, deixaram o leste europeu, dominado pelo anti-semitismo buscando melhores condições de vida prometidas com o casamento. Entretanto, não tiveram sorte encontrando dor e sofrimento, pois sofriam exploração sexual . O tempo das lápides também é algo interessante. A mais antiga é de 1924 e a mais recente é de 1966.













Ponte estaiada Cubatão Sp












CUBATÃO SP AQUELA QUE UM DIA JÁ FOI O VALE DA MORTE


SANDOVAL PARCEIRO DE ESTRADA


CUBATÃO SP


MANGUE EM CUBATÃO












Guarás (Eudoscimus ruber): vivem entre lagoas e mangues.
Uma revoada de guarás colore os céus cinzentos de Cubatão, no litoral de São Paulo.
Incrustada na Mata Atlântica, entre a serra do Mar e o litoral, a cidade, um polo industrial, chegou a ser considerada a mais poluída do mundo nos anos 1980. Na região portuária de Santos e Cubatão, a mancha das cidades invadiu manguezais, mas a criação de reservas isolou dessa ameaça trechos valiosos de floresta.



AVE POPULAR NA REGIÃO DE CUBATÃO 



















Roteiro Industrial

Cubatão tem um roteiro bastante peculiar. Com o Programa Fábrica Aberta, as pessoas podem conhecer os grandes parques industriais que, além de marcarem uma época importante na industrialização do Brasil, tem importantes ações na redução da emissão de poluentes no meio ambiente.
Indústrias como a refinaria de petróleo da Petrobrás e a usina siderúrgica de Cubatão (Usiminas) abrem as portas para que o visitante conheça as dependências fabris. Na Carbocloro, por exemplo, os visitantes conferem como é usada a água no processo industrial, verificando que o produto volta completamente restaurado para a natureza. O passeio permite, ainda, a observação devárias espécies de fauna e flora da Mata Atlântica, que estão sob responsabilidade das empresas. 


O roteiro pode ser feito de carro, percorrendo a Rodovia cônego Domênico Rangoni.
Fábrica Aberta
uma iniciativa da empresa Carbocloro
Agendamento: (13) 3362-8006
Rodovia Cônego Domênico Rangoni, 40

Usina Henry Borden


Muita gente não sabe, mas ao lado da Usina Hidrelétrica Henry Borden, dentro da montanha, existe outra usina, com a mesma capacidade e em funcionamento.
Para chegar até lá, o acesso é pela estrada e pela chamada “Trilha da Usina” que corta a Serra do Mar, com saída do Parque Itutinga-Pilões.
Visitas agendadas: tel (11) 5613-2100




LOBO DA ESTRADA



Parque Ecológico do Perequê
Área de 40 mil m² com trilhas, quedas dágua e uma deslumbrante cachoeira de 60m.
Endereço: Rodovia Cônego Domênico Rangoni, km 4 - Entrada gratuita
Aberto diariamente.






















































Na Baixada só com um monte de cadeado para não roubarem as bikes






















































































































Parque Ecológico Cotia-Pará

Tem uma área de 500 mil m² com horto, minissítio, viveiros de plantas, viveiros de pássaros, áreas de lazer com quiosques, churrasqueiras, dois lagos.
Endereço: Rodovia Anchieta Km 56,5 (pista sentido litoral) - Tel (13) 3372-2342
Aberto de terça a domingo das 8h às 17h - Entrada gratuita

  


















































 Apache junto no passeio o chicote estrala














LARGANDO PARA PILÕES PELA ANCHIETA


























SANDOVAL A BEIRA DE UM ATAQUE EPILÉTICO SINISTRO.........


























































As formigas a trabalhar




O índio apache  não dá nada tomar  essa água






O cachorro do Sandoval!










A natureza é linda está sempre nos ensinando algo






































CICLOTURISMO VALE DO QUILOMBO
























































VALE DO QUILOMBO

Abrange o Vale do Quilombo, uma área de 20 quilômetros quadrados que reúne espécies raras da mata atlântica, muitas árvores frutíferas, uma diversificada fauna de animais de grande e pequeno porte, rios com águas cristalinas e algumas ruínas históricas. Durante o Regime Militar, foi cogitada a construção de um distrito industrial no local, contíguo ao de Cubatão, porém, os graves acontecimentos daquela cidade, que nos anos 1980 ganhou o apelido infame de "Vale da Morte" e a pressão dos ambientalistas e moradores da região, fizeram com que o projeto fosse abortado.
Sua área fica compreendida entre a cumeada da Serra do Morrão, nos limites com os municípios de Cubatão e Santo André (ao norte), com Mogi das Cruzes (ao norte e leste), e Bertioga (a sudeste), a cumeada da Serra do Quilombo (ao sul) e o Estuário de Santos (a oeste), tendo ao centro o Vale do Rio Quilombo. Compreende, além do vale, a face sul da Serra do Morrão, a face norte da Serra do Quilombo e uma pequena área do município localizada já no planalto na qual se localiza o ponto mais alto de Santos, a 1.136 m de altitude, próximo à nascente do Rio Itatinga.
É cortado pela Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP-55 ou BR-101).
Tem a desvantagem de ficar próximo à área industrial de Cubatão, mais especificamente da área ocupada pela Companhia Siderúrgica Paulista – COSIPA, tendo como pior inimiga a poluição trazida especialmente pelos ventos vindo de noroeste. No lado oposto das elevações da Serra do Morrão, no planalto, localiza-se o distrito de Paranapiacaba, em Santo André, e sua vila ferroviária que hoje é importante ponto turístico da Grande São Paulo.






 Ínicio da trilha no vale do quilombo


























































Arrumamos um amigão na estrada




































































































SE ACHA QUE DÁ CAÍ PRA DENTRO!